domingo, 15 de novembro de 2015

Tudo Que Aprendemos Juntos | Trailer Oficial | HD



SINOPSE

Laerte é um músico promissor que sofre uma crise em plena audição para uma vaga na Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp). Ele perde a chance de trabalhar na maior orquestra sinfônica da América Latina e, frustrado e com problemas financeiros, vai dar aulas na favela de Heliópolis. Na escola, cercado por pobreza e violência, redescobre a música de forma tão apaixonada que acaba por contagiar os jovens estudantes. Tudo que Aprendemos Juntos é inspirado na história real da formação da Orquestra Sinfônica de Heliópolis e conta a emocionante saga de um músico e seus alunos, que tiveram suas vidas transformadas pela arte.

GÊNERO

Drama

sábado, 14 de novembro de 2015

3 TIPOS DE PESSOAS QUE VOCÊ PRECISA ENCONTRAR NA VIDA -


AS DE PESSOAS QUE VOCÊ PRECISA ENCONTRAR NA VIDA

A vida é sobre relacionamentos amorosos. Mais especificamente, a vida é sobre relacionamentos que te ajudam a crescer com amor. Apesar de todos os relacionamentos desempenharem um papel em nosso entendimento de vida e desenvolvimento de nosso caráter, alguns relacionamentos são apenas mais especiais do que os outros.
Há muitos tipos diferentes de relacionamentos que você pode ter na vida, mas alguns são completamente essenciais para sua jornada neste planeta. Aqui estão 3 tipos de pessoas que você precisa encontrar na vida.

1. A sua alma gêmea

Seu companheiro de alma é o que está próximo a você sempre. Nunca há qualquer constrangimento, e é literalmente impossível se sentir desconfortável em torno dele. Podem ter brigas e discussões, mas são sempre resolvidas de uma forma que fortalece o relacionamento. Você poderia ficar 3 anos longe dessa pessoa e se reunir com ela como se nada mudou porque vocês ressoam em todos os níveis possíveis.
Quando você a encontra, pode sentir uma estranha sensação de familiaridade, como se tivesse escolhido incluí-la em sua vida, antes mesmo de nascer. Essa estranha sensação de familiaridade muitas vezes vem do fato de que você compartilhou vidas passadas com essa pessoa, e que ambas escolheram vir aqui para uma missão juntas.
Ao contrário do que a cultura pop pode pregar, a sua alma gêmea não é necessariamente do sexo oposto, e não é obrigatoriamente um parceiro de romântico. Ela pode aparecer na forma de uma mãe, um irmão ou irmã, ou um melhor amigo. Cada pessoa encontra sua alma gêmea em algum momento de sua vida. Se você ainda não encontrou, espere o futuro.

2. Seu espelho

Seu espelho é a pessoa que lhe diz as coisas como elas são. É muito honesta com você, e não se importa se ferir seus sentimentos. Mas é porque não se preocupa com seus sentimentos que causa um impacto tão transformador em você.
Eu não estou falando de um idiota. Estou falando de um amigo que lhe dirá quando você está regredindo, fugindo da integridade, ou não se comportando da maneira adequada. Provavelmente essa pessoa desempenhará em sua vida o mesmo papel que você desempenha na dela, e por esta razão vocês agem como um espelho para o outro e refletem de volta áreas nas quais precisam trabalhar.
Você pode discutir com elas mais frequentemente do que é necessário, mas abaixo de suas discussões encontra-se um cuidado genuíno um pelo outro que não pode ser abalado. Às vezes, todos nós precisamos de alguém para nos chamar atenção quando deixamos de manter-nos responsáveis.

3. O Guardião

Seu guardião é um mentor, um professor e um guia. Ele lhe fornece inspiração, encorajamento, e feedback sobre a sua vida. Ele te ajuda a treiná-lo através de seus surtos de lutas, ingenuidade, e crescimento. Para algumas pessoas, o guardião pode vir na forma de um membro da família, para outras pode vir na forma de um professor, um treinador ou um pastor.
Estas são três pessoas arquetípicas que todo mundo vai se beneficiar de ter em suas vidas. Se você tiver a sorte de tê-las já, lute por eles e as aprecie. Se você ainda não as encontrou, continue a trabalhar no seu próprio desenvolvimento e elas irão se manifestar em sua vida quando forem necessárias.
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Fonte:  Spirit Science and Metaphysics – Traduzido pela Equipe de: O SEGREDO
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sábado, 7 de novembro de 2015

Sempre, se lembre de que você não pertence a ninguém e muito menos ninguém lhe pertence.

Sempre, se lembre de que você não pertence a ninguém e muito menos ninguém lhe pertence.
Reflita que algum dia você terá que, de repente, abandonar a tudo neste mundo. Assim, trave agora conhecimento sobre as leis de Deus que nos rege.
Prepare-se agora para a futura viagem ao Universo pelo final do ciclo da matéria, coletando diariamente a verdadeira bagagem que é o bem pelo próximo. Mas viva o hoje como sendo o melhor dia do recomeço para a felicidade. O maior amor que o senhor regente pode te dar se chama "presente".
Pela ilusão do materialismo você se percebe como um amontoado de carne e ossos sem paz, que, na melhor hipótese, é um ninho de problemas na escola vida.
Medite incessantemente, e tudo se equilibra!
Que você possa rapidamente se descobrir sendo Essência Infinita e imortal, livre de qualquer forma de miséria evolutiva. Deixe de ser prisioneiro do corpo.
Vá para o Espírito!
É onde encontrará sua verdadeira felicidade e paz, mas leve méritos em forma de bagagem.
O bem que fizer será seu advogado!
Paz e Luz!

-Mensageiro da Luz-

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Separação: dor e alívio

Ilustração: Lumi Mae

Comentando o “Se eu fosse você''

A questão da semana é o caso é o caso da internauta que tem um casamento praticamente sem sexo, o que afeta sua autoestima. Além disso, o marido a critica o tempo todo, o que a magoa. Ela diz não se separar por temer ser uma pessoa sozinha aos 40 anos, pela filha pequena e pelo marido, que, segundo ela, afundaria numa depressão.
Até algumas décadas atrás não havia separações amigáveis. Na maioria dos países ocidentais, o casamento constituía um contrato duradouro e não era permitido o rompimento, a não ser em casos de faltas gravíssimas cometidas por um dos cônjuges. Entre elas estava o abandono do lar, adultério, alcoolismo e violência física.
A historiadora inglesa Reay Tannahill acredita que a paz se revelou mais desafiadora que a guerra, com os primeiros anos de casamento mais traumatizantes do que alguém poderia prever.
Entretanto, velhas tradições custam a morrer, especialmente a tradição Hollywood-Vitoriana de que o estado de casamento em si era, por alguma forma misteriosa, suficiente recompensa, mesmo para uma vida inteira de incompatibilidade, filhos rebeldes, pequenas discussões, tensões financeiras e interminável tédio.
A grande maioria dos casais mal ajustados da classe média estava preparada para enfrentar tudo, exceto o escândalo da separação, a admissão do próprio fracasso. Assim, enquanto as famílias cresciam, eles se mantinham taciturnos, mas juntos “por causa dos filhos”.
A mulher temia a possibilidade de uma separação. O casamento era sua principal fonte de segurança. Sobreviver sem os rendimentos do marido, principalmente com filhos, era impensável, portanto, tudo tinha que ser feito para evitar o fim do casamento. Lentamente as mentalidades começaram a mudar, preparando as grandes transformações que ocorreriam nas décadas seguintes.
Hoje, observamos que quando um dos parceiros comunica ao outro que quer se separar, aquele que de alguma forma não deseja isso pode sofrer num primeiro momento, mas depois de algum tempo concluir que foi a melhor coisa que poderia ter lhe acontecido. Isso é frequente.
A aquisição de uma nova identidade, totalmente desvinculada da do ex parceiro, abre possibilidades de descobertas de si próprio e do mundo. A oportunidade de crescimento e desenvolvimento pessoal gera um entusiasmo pela vida há muito tempo esquecido.
Não dá para comparar a dor que uma separação provoca hoje com a de 30 anos atrás. Agora existe uma busca generalizada de desenvolver as potencialidades pessoais. Uma forte sensação de renascimento pode surgir após a separação.
Alguns ingredientes são importantes para que isso ocorra: atividade profissional prazerosa, vida social interessante, amigos de verdade, liberdade sexual para novas experiências e, principalmente, autonomia, ou seja, não se submeter a ideia de que estar só é sinônimo de solidão ou desamparo.
Fonte: Blog da Regina Navarro Lins

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