terça-feira, 7 de agosto de 2012

SANTA CASA DE MISERICÓDIA: Hospital está completando 160 anos de existência


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E tudo começou com donativos de Antônio José Ferreira Armond...
Notícia Postada em: 20/07/2012
Por: Luiz Lúcio
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A Santa Casa de Misericórdia de Barbacena foi fundada pela Confraria ou Irmandade de Santo Antônio, organizada em 20 de julho de 1852, e inaugurada a 1º de Janeiro de 1858. Deve-se a fundação aos donativos de Antônio José Ferreira Armond, devido a herança herdada do seu irmão, o Padre José Joaquim Armond. Antônio José faleceu em 10 de janeiro de 1852, deixando em seu testamento quase toda sua fortuna para a fundação da Santa Casa. O testamento foi nomeado a Dr. Camilo Ferreira, o qual juntamente com o Vigário Joaquim Camilo Brito, organizaram a Confraria ou Irmandade de Santo Antônio, confiando a ela a direção do Hospital.  Em 1852, o Almanaque Municipal de Barbacena publicou nota sobre o hospital: “... Situado no extremo norte da cidade, este hospital, uma das mais sólidas construções que aqui temos, é um grande e alto sobrado, de 33 metros de frente, todo feito em pedra, tendo em seu interior uma área ajardinada, e no qual está unida uma bonita e rica capela, consagrada a Santo Antônio. Além  disso o hospital tem uma bem montada farmácia, onde com receitas da casa, são aviadas gratuitamente aos pobres da cidade, e dispõe também de um arsenal cirúrgico de muito valor e de tudo mais que deve ter uma instituição dessa ordem.” Em 6 de maio de 1888, a Mesa Administrativa da Santa Casa de Barbacena celebrou contrato com as Irmãs de Caridade de São Vicente de Paulo para a sua administração. Ainda nesse ano a Irmã Paula Boisseau foi designada superiora da Santa Casa de Barbacena. Em 1923 D. Olivia Herdi Cabral Peixoto fez uma doação de um conto de réis para os serviços de maternidade da Santa Casa. Entre 1949 a 1952, na provedoria do Ministro Antônio Carlos Lafaiete de Andrada, foram realizadas grandes obras na Santa Casa de Misericórdia de Barbacena, dentre elas estão pavilhão com maternidade, refeitório, cozinha, lavanderia elétrica, sala de costura, aquisição de aparelho de anestesia gasosa, novos instrumentos para a sala de operação entre outros. Em Outubro de 1953, fundou-se na Santa Casa de Barbacena o Centro de Estudos Médicos e Cirúrgicos. Ainda nesse ano incluíram-se o serviço de eletrocardiograma, o aparelho Cambridge e Ambulância. Em 18 de Dezembro de 2002, a Santa Casa de Misericórdia de Barbacena foi credenciada como Hospital Amigo da Criança, recebendo o título em 28 de março de 2003. Em 2008 conclui-se a obra com as novas instalações do Raio-X e laboratório. Ainda nesse ano ocorreram muitas reformas, dentre elas a restauração do Jardim e aquisição de muitos aparelhos. Em 2009, iniciou-se as atividades  no novo Pronto Atendimento, oferecendo um excelente infra-estrutura com 711 m² de área construída. Neste mesmo ano iniciamos da obra no assoalho, construção da subestação de energia e da ETA, e ainda a inauguração da Casa da Mamãe. Em 2010 recebemos a Faixa Prata, no Prêmio Regional de Qualidade – Zona da Mata como reconhecimento dos trabalhos prestados a Barbacena e Região. Neste mesmo ano  e 2011 as ampliações e melhorias continuaram, foram construídos novos apartamentos, o complexo materno-infantil foi unificado, tendo um novo pronto atendimento pediátrico. Deram início as obras do CTI, mais amplo, proporcionando atender um maior número de pessoas. “Não posso deixar de ressaltar neste dia tão especial para a nossa instituição o profissionalismo, a dedicação e o empenho de todos os nosso funcionários, desde aqueles que atuam no anonimato aos que estão em cargos de chefia e ainda os que já se aposentaram como é o casa do  dona “MARIA” que por muitos anos atuou na portaria do Hospital” explica o atual diretor geral Camilo Chaves. Com mais de 30 anos de medicina e declaradamente um apaixonado pela Santa Casa, o radiologista Paulo Laguardia revela não esconder sua emoção ao falar desta cumplicidade salutar que há várias décadas está presente na sua vida e da sua família. Terezinha de Oliveira Ribeiro, reconhecidamente uma das mais conceituadas profissionais na área de saúde divide o seu coração e sua profissão a mais de 25 anos através do Laboratório Santa Terezinha, hoje com 2 unidades, com a aniversariante do dia a Santa casa de Misericórdia. “Difícil esconder de todos a minha emoção, a minha alegria e gratidão por tudo o que esta instituição representa não apenas para mim, mas para os 26 profissionais que trabalham no laboratório” revela Terezinha que completa: “Eu amo a Santa Casa”





Fonte: Bárbara E. 

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Origem do sobrenome Melo:


Sobrenome português toponímico, em documentos antigos foi grafado como "Merloo". Vem de "Merlo" (espécie de ave), por assimilação do r com o l tornou-se Mello. Os Mellos são de uma das mais antigas das nobres famílias de Portugal. Descende esta família da linhagem dos de Riba de Vizela. D. Soeiro Reimondo de Riba de Vizela que em princípios do século XII vivia na sua quinta de Aguiar, freguesia de S. Cosme, conselho de Gondomar, junto ao porto, foi rico-homem e casou com D. Urraca Viegas. Foi chamado o Merlo, foi chefe de linhagem de Riba de Vizela e, por esta via, da dos de Maia. Vindo para o Sul, fundou na Beira a vila de Merlo, depois Melo, sendo dela senhor, bem como de Gouveia. Do seu casamento com D. Urraca Viegas, filha de D. Egas Gomes Barroso e de sua mulher D. Urraca Vasques de Ambia, teve descendência na qual se fixaria o nome Melo. Assim, de seu filho D. Mendes Soares, que lhe sucedeu como Senhor da vila de Melo, provém a família Melo. De seu outro filho, Pedro Soares, provém a família Alvim. Brasil: No Rio de Janeiro, entre as mais antigas [famílias], a de Belchior de Melo, que deixou geração, do seu casamento no Rio, em 1618, com Antônia de Noronha; e de Antônio de Melo Coelho, que deixou geração, do seu casamento no Rio, em 1618, com Luzia Froes, fal. no Rio, em 1658 (Rheingantz, ii, 581). Rheingantz registra mais 13 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro.
 Mantem-se, na atualidade, o uso por parte de várias famílias, da grafia Mello. Na impossibilidade de se saber com exatidão quem assim assina ou está registrado e também por uma questão de uniformidade de critérios, adotamos aqui a grafia moderna, Melo.



BRASÃO: De vermelho, com dobre-cruz de ouro, acompanhada de seis besantes de prata, e bordadura do segundo esmalte. Timbre - Uma águia estendida de negro, besantada de prata.

4° Festa Julina dos Bairros Vista Alegre e São Francisco



 Depois do Carnaval, as Festas Juninas e Julinas são 
 evento mais consagrados no território nacional.
 As ruas, praças e escolas de muitas cidades são decoradas com bandeirinhas coloridas e, em barracas montadas ao ar livre,
 são servidas comidas e bebidas típicas.

Entre os quitutes, estão a paçoca, o pé-de-moleque, rapadura, pipoca, o milho verde, o amendoim torrado, batata doce, canjica, o doce de abóbora, o arroz doce e, para os adultos, quentão e vinho quente. Também são comuns brincadeiras como pescaria, argolas e tiro ao alvo e danças tradicionais, como a quadrilha.
Encerrando as férias, aconteceu nos Bairros Vista alegre e São Francisco  a 4° festa Julina  com muita gente bonita e muita animação com a organização de um competente profissional Pablo Aprígio e sua equipe .




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